terça-feira, 20 de maio de 2014

Amor e suas doenças



Sempre fui de aguentar a dor calada, de não expressar o que sentia, até que um médico me disse que eu deveria dizer onde doía e a intensidade da dor em uma escala. Eu o disse que doía, mais não havia remédio que cicatrizasse, nem mertiolate, nem mesmo ir até marte, porque a dor era na alma, e numa escala de 0 a 10, a dor era mil.


Não gosto de meio-termo, ou é ou não é. Não existe meio amor, ou meio amigo. Não existe meio sentimento, ou meia felicidade. Gosto do inteiro, do cheio, de tudo que transborda, se esborra, e esbanja. 


Forçar um amor não-retribuído é como dar murro em ponta de faca: você só se corta mais fundo a cada tentativa. Afinal, ninguém ama por dois.

segunda-feira, 12 de maio de 2014


Por mais que saibamos que iremos perder as pessoas um dia, nunca estamos realmente preparados pra isso. Qual o sentido de viver pra morrer e morrer por nada em si? Talvez aja algum sentido, mais o sentido da vida, é, e sempre será pra frente.